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Fotografia de Ana Cecília Romeu |
Seriado
televisivo famoso transmitido de 1979 a 1981, Buck Rogers foi um personagem
criado originalmente para história em quadrinhos por Philip Francis Nowlan em
1928. A história trata do congelamento acidental de um militar astronauta nos
anos 80 e o seu despertar no século 25, assumindo a função de patrulheiro. Na
ficção, tempo em que espaçonaves, naves de caça e viagens interplanetárias são
corriqueiras.
- 19 de setembro de 2012 - tive
experiência que nem mesmo Buck Rogers poderia prever, muito menos, vivenciar.
Devido ao ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul, com formação a
partir do Uruguai, e rajadas próximas à marca de 100 km/h em pontos isolados,
boa parte de nós gaúchos de diversas localidades ficamos sem luz, sem internet
e com linha telefônica deficitária; celular, quando se conseguia sinal, pegava
ma... ma... mal.
Fiquei pensando na diferença entre a ficção
idealizada e a realidade quanto a tempo e geografia proposto, quando um escritor-roteirista
imagina uma época futura e a traduz numa obra, no caso de Buck Rogers, daqui a quatro séculos. E que, embora tudo pareça
evoluído a partir do advento da internet e celular, ainda dependemos da luz
como fonte de energia. Essas tecnologias, além dos benefícios, nos tornaram
dependentes, visto que pouco ou quase nada podemos fazer em termos comerciais –
e mesmo pessoais – sem o uso do que
dispomos na atualidade.
Neste momento, é provável que algum escritor
esteja criando roteiro baseado em fatos que acontecerão no próximo século, com
espaçonaves que se movimentam através do comando de voz ou de comando mental;
pílulas coloridas que extinguirão a fome na Terra; alojamentos de único
ambiente em poucos metros quadrados otimizados com tudo que uma família
necessite: a mesa que se transforma em cama que se transforma em computador e
por aí vai; mas talvez não se inclua na história que um ciclone ainda poderá nos
remeter ao passado, a atemporalidade da vida sem luz e internet.
Escrever esta crônica em manuscrito à luz de
velas, em pleno século 21, fez-me ter uma certeza: ainda temos muito que
evoluir. Parecemos grandes, mas talvez sempre sejamos pequenos frente às forças
da natureza.
Crônica publicada também nos jornais:
A Platéia (Sant'Ana do Livramento)
Diário Popular (Pelotas)
NH (Novo Hamburgo)
Diário de Cachoeirinha
Diário de Viamão
Buck Rogers - Trailer
Agradeço a todos pela leitura e/ou comentários.
ResponderExcluirAbraço IMENSO!
Olá Ana!!
ResponderExcluirAcredito que você nunca imaginou que iria passar por uma experiência desta, aliás nunca pensamos. Mas a natureza..nos prega umas peças, dizendo muitas vezes que manda!!
Parabéns pelo seu blog, já estou te seguindo.
Abraços.Sandra
nós humanos não trabalhamos nossa cabeça para o imprevisível, achamos que podemos organizar e prever com detalhes os fatos, mas a vida na verdade é assim cheia de imprevistos... sua crônica me fez lembrar o caso das tsunamis, muitos ricos organizaram detalhadamente suas férias , tinham certeza que seus planos e passeios sairiam como planejado, os elefantes ao primeiro sinal de estranheza da natureza subiram as montanhas e o resto a gente já sabe...precisamos entender que o mundo é na verdade dos imprevistos e reaprender os sinais da natureza. bjos
ResponderExcluirOlá!Bom dia
ResponderExcluirCissa
Que bela foto...a crônica à luz de vela perfeita
19/07/12- fiquei sabendo pelos noticiários.
Buck Rogers...puxa vida, essa série não me lembro, vou , depois, pesquisá lo, para pelo menos "ver" como será o século 25.
Ficção idealizada e a realizada, Tudo muito bonitinho, mágico, impressionante, mas longe de ser simples ou sequer viável em aplicação generalizada...espero que não!
Sim, temos muito que evoluir.Eu acho sim que estamos a depender demasiado da tecnologia.Só o fato de ficarmos sem energia, já faz com que fiquemos meio perdidos, não? Mas o meu ponto de vista, se ainda dependemos de energia elétrica para que nossos aparelhos funcionem, simplesmente porque ainda não são capazes de captar energia por SI SÓ de forma eficiente. (ora, Felis, isso é óbvio)ou seja a tecnologia continuará a se desenvolver rapidamente, mas é pouco usada para resolver alguns dos grandes problemas da humanidade... o uso da tecnologia para resolvê-las, esses problemas básicos com a energia , ainda é "mais devagar do que o uso para fins comerciais"...e nem vou tocar na "sustentabilidade, economia verde, eólico, etc etc, pois o ser humano, infelizmente, não progride da mesma maneira que a tecnologia...
Agradecido pelo carinho!
...vamuqvamu...hehehe, estranhei mesmo sua presença rápida na blogaria!
Bom final de semana
Beijos
Maravilhosa como sempre!
ResponderExcluirParece até que essas coisas acontecem para nos recolocar no lugar e dar a real visão do nosso TAMANHO! Nos achamos os tais e no entanto, somos vulneráveis ao extremo...
beijos,tudo de bom,chica
a mais pura verdade: por mais desafios tecnológicos que ousemos, há tanto que permanece ligado ao mais elementar de nós mesmos. felizmente, ousaria eu, pois, por mais ar que se erga acima das nossas cabeças, uma boa parte da planta do pé precisa do solo para se apoiar.
ResponderExcluirbeijinho!
p.s. não me recordo de buck rogers, mas tenho para mim que o maior autor de ficção científica foi júlio verne. e se ele não nos levou ao centro da terra, ao fundo do universo e ao espaço... à luz das velas? :)
beijinho renovado, aninha!
Bom dia Ana.. primeiramente sejas muito bem vinda.. fico feliz que tenha gostado dos meus versos.. é o que mais gosto de fazer.. desconhecia este Buck Rogers.... lembro bem daquele ciclone.. mas melhor eu não falar muito pq duas noites atrás deu granizo do tamanho de ovos aqui em Garibaldi. rsrs melhor deixar por assim. li que tu a fez em manuscrito.. a luz de velas ainda.. gosto muito de passar minhas coisas em manuscrito mas dá o trabalho.. beijos de bom dia e até sempre
ResponderExcluirOlá Ana, desculpe a demora para visitar, ando devagar quase parando com o blog rsrs muito bacana seu texto fiquei imaginando o que devem estar escrevendo neste momento os escritores que serão lembrados no futuro! Sou super a favor das pilulas coloridas que tirem a fome, e a extinção definitiva do fogão rsrs bjoosss
ResponderExcluirAí é que tá... por mais conforto que criemos, por mais edificações que tivermos e tecnologia de que dispusermos, ainda assim o primordial será necessário. Temos de cuidar deste mundo agora, para não nos arrependermos depois. Bela reflexão!
ResponderExcluirObrigada Sandra, Lázara, Marquitos, Felix, Chiquinha, Jorge, Samuel, Kellen, Marquitos(2), Bel, - pela presença!
ResponderExcluirAbraço imenso!
Cissa querida,
ResponderExcluirDemorei, mas cheguei.
Não conheci o seriado a que você se refere.
Sempre achei fascinante o poder imaginativo destes escritores de roteiros cinematográficos quando focam o futuro, com avanços incríveis. Contudo, por mais que os inventos nos deixem surpresos, sempre haverá o incontrolável e imprevisível, não passível de alcance pelo ser humano.
Tal é a a reação da natureza, que sempre poderá nos surpreender e destruir, independente da programação do homem para suportar tais reações e superá-las sem maiores desconfortos.É nesta circunstância que o mais incrédulo toma consciência de que o ser humano nada pode diante da vontade do Criador.
Eu teria pirado na passagem deste ciclone extratropical; não por ficar sem recursos dependentes da energia, mas de 'medão' mesmo-rsrs.
Linda crônica.
Ótimo final de semana.
Beijo.
Cissa, imaginar você escrevendo à luz de velas parece ficção (rss), nesse mundo onde a tecnologia está cada vez mais desenvolvida. Mas é uma volta ao passado que traz, de fato, muitas interrogações a propósito do futuro. Percebemos o quanto dependemos do básico, este sim, indispensável.
ResponderExcluirUma bela crônica, que nos faz pensar. Grande beijo!
Obrigada manas Verinha e Marilene,
ResponderExcluirpelas palavras sempre inteligentes e presença fiel.
Grande beijo para vocês!
Parabéns, ficou bem legal!
ResponderExcluirSucesso para o seu blog.
www.teoriasdoleaodamontanha.com.br
Realmente ,a tecnologia que temos disponível nos dias atuais nos torna mais dependentes das coisas básicas,inclusive os temporais que não podemos controlar.Somos seres muitos frágeis igual a qualquer animal.Parabéns pelo texto.Pedro Costa
ResponderExcluirFuturologia furada.
ResponderExcluirQuando eu tinha menos de 10 anos, eu vi 2001 no cinema, na hora não entendi muita coisa, mas soube que queria ser astronauta, viajar pelo espaço, pilotar naves, mesmo que fosse para um vôo solitário e talvez ao encontro da morte fria e silenciosa.
Em 1969, vi pela TV o homem pousar e caminhar na Lua, acreditei que aquele mundo futurístico estava definitivamente chegando, e que era tudo mesmo uma questão de tempo até que todos aqueles filmes de ficção científica (via todos!) se concretizassem numa vida espacial e melhor.
Mas os anos foram se passando, e cada vez menos a humanidade superava-se em melhorias, em vez disto mostrava seu lado mais sórdido, político e interessado financeiramente.
Fui ser engenheiro eletrônico, algo mais próximo da Nasa que eu imaginava que poderia chegar, já que não existia cursos de astronautas, e o sonho da conquista espacial estava sendo deixado de lado.
Nunca exerci profissão como engenheiro, mas como analista de sistema, já que os computadores pessoais ganhavam espaço neste mundinho da gente!
Os computadores se mostraram poderosos, trazendo uma realidade gráfica e visual que ficava na ponta de nossos dedos, e campo fértil para onde a imaginação desejasse chegar e realizar.
O mundo virtual ficou popular, o cinema nos leva a ilusões fantásticas, fazendo até desconfiar que a ida à Lua não passasse de um grande show televisivo e sustentado pelo governo norte-americano em plena guerra fria, o qual nega com todas as suas forças e até quando puder, desmentindo evidências.
As redes sociais e os recursos móveis dos smartphones e o alcance da internet, fizeram-nos ficar cada vez mais distantes do espaço sideral e real. Nosso mundo é este.
Quando os aviões bateram nas torres gêmeas e estas vieram abaixo, um pavor me tomou conta. Não do terrorismo iniciar a 3a. guerra mundial, ocidente contra oriente médio. Mas do colapso que este mundo que conhecemos entrará, quando nos faltar energia, por exemplo, por qualquer que seja o pretexto bélico.
Percebi que tudo o que eu fazia, toda minha experiência, minha bagagem profissional, de nada valeria.
Os serviços não funcionariam, nada: hospitais, trânsito, nem elevadores, nem catracas de metrô, nem geladeiras, supermercados, abastecimento às grandes cidades, coleta de lixo. Um cenário apocalíptico, sem ETs invasores, sem muçulmanos fanáticos ou norte-americanos capitalistas se achando donos do mundo, descortinou-se diante de mim.
Vi que nada do que prezamos hoje, como benefícios e etc, valem sem a energia elétrica. A dependência é total!
E ninguém se move no sentido contrário. Seguem acreditando que um dia alguma coisa vai melhorar, que não tem importância deixar de ensinar conhecimento e que não precisa se pensar nas gerações futuras, no mundo que deixaremos para nossos filhos, netos e quem sobreviver até o século 25 e além. Há uma tendência em emburrecer a nação, tirar o eleitorado da pobreza sem lhes dar condições para sobreviverem sem as ajudas de custo, bolsas famílias, moradias, médicos importados e etc. Porque o dia que isto faltar, tal como a energia, o "fim do mundo" como o conhecemos se instaurará.
Conclusão: a realidade não tem que fazer sentido, a ficção sim!
Boa noite minha menina amada !
ResponderExcluirA saudade faz acontecer e faz chegar aqui.Não a luz de vela,porque a tecnologia nos já dá direito para outros recursos.
À medida que os planetas se movem através de suas órbitas você deve planejar seus próprios movimentos com bastante antecedência para explorar conjunções planetárias. As regras de movimentação considerar não apenas os movimentos de navios em órbitas do planeta, mas também as respectivas revoluções dos planetas ao redor do sol, e permitir aos jogadores para planejar algumas surpresas agradáveis quando dois planetas estão perto um do outro, o que normalmente acontece apenas uma ou duas vezes o jogo.
O texto nos leva a uma exploração mais avançada...
Bjs de boa noite e um feliz final de semana !
Passando para te desejar um bom domingo!!
ResponderExcluirAbraços.Sandra
Obrigada, Leão, Pedro, Martin, Severinha e Sandra,
ResponderExcluirpela leitura e comentários.
Grande abraço!
Eeeee! Disse tudo, amiga. A natureza é sagrada. Devemos respeitá-la, sempre. Esta semana também ficamos um dia sem energia aqui em Bh, e eu muito refleti sobre isso. Todo progresso pode inexistir em poucos minutos e aí? O que fazer??? Gostei quando vc disse que escreveu à luz de velas. Bacana, adoro experimentar o rústico...
ResponderExcluirBeijos e parabéns!!!
Cissinha,
ResponderExcluirlembro desta crônica de 2012 no Diário Popular. :)
Sabe, andei lendo algumas coisas de Carl Sagan e de John Gray ("Cachorros de Palha", ótimo livro por sinal) em que eles colocam a humanidade em seus "devidos lugares". Evidente que com os avanços tecnológicos e com toda a ficção científica produzida achamos que temos o poder e o controle sobre a natureza, o que não é verdade. Aliás, a ficção científica é incrível, pois sempre antecipa algumas coisas que vão de fato acontecer em um futuro - nas décadas de 50 e 60 contos e romances de Arthur Clarke, Issac Asimov, Ray Bradbury, Phillip K. Dick e tantos outros já previam certos avanços tecnológicos que na época pareciam loucura, mas hoje temos a comunicação a distância com imagem em tempo real, jornais e livros eletrônicos, raios laser com diversas aplicações (inclusive medicinais e industriais), forno microondas, etc. No entanto ainda estamos à mercê da natureza e de suas manifestações, como um ciclone, uma chuva mais forte ou um período de seca mais prolongado.
Nas palavras de Sagan, somos um pálido pontinho azul nos cafundós de uma entre bilhões e bilhões de galáxias deste Universo ainda em expansão. E ainda assim tentamos controlar forças que estão fora de nosso alcance, em um delírio que afeta não apenas o planeta e o seu ecossistema, mas também a nossa relação para com o mundo, a natureza e até mesmo com os nossos iguais.
Beijos futuristas! :)
Obrigada Adri-flor e Jaiminho, queridos amigos!
ResponderExcluirBeijos futuristas (plagiando o Jaime :) !
Oi Cecilia! Sensacional sua cronica e de fato somos muito pequenos e á mercê da tecnologia que criamos. Sem luz, internet,tel celular, nos sentimos meio paralisados...rsss...Vim tb agradecer sua gentil msg de aniversario! bjs e boa semana,
ResponderExcluirBeijos, Anne!
ExcluirNão precisa agradecer :)
Olá, Ana.
ResponderExcluirExcelente texto; lembro quando passava esta série na Globo no início da década de 80 (e depois foi reprisada na Tv Manchete (atual Rede Tv) junto com Batlestar Galactica e Star Trek em 91).
Creio que não importa em que época vivamos, sempre teremos o desejo de controlar a Natureza, que está pouco ligando para o que queiramos ou deixemos de querer.
E me parece que é de nossa natureza cada vez mais criarmos tecnologias sem as quais pouco ou nada poderemos fazer.
Acho que o segredo da felicidade é aprender a viver com o que nos é suficiente e dar valor ao que realmente importa.
Abraço, Ana.
Jacques, guri de Pelotas,
Excluirobrigada pelo comentário, sempre aguardado :)
Abração!
Oie moçinha!
ResponderExcluirA foto ficou fantástica com essa meia luz.
A Crônica merece aplausos, escrita a luz de vela ficou melhor ainda. Ficou mais original!
Pra ser sincera, ficar sem energia me deixa neutralizada, nem tanto pela internet, mais por outros fatores importantes do cotidiano que atrapalha bastante. A luz de vela tem até suas vantagens principalmente se estiver em boa companhia risos.
Eu fiquei sabendo desse Ciclone que atingiu o Sul.
A gente nem imagina que de repente, sem avisos podemos passar por algumas experiências devastadoras.
A natureza é imprevisível, e por mais que o homem tenta buscar forma de controlá-la, jamais conseguirá resultado. Somos muito pequeno diante dela...Não existe controle na natureza, nós é que precisamos estar em atenção para nos proteger dessa fúria que arrasta tudo quando passa.
Estive em off dos blogs, mas cá estou de volta.
Desculpas a ausência por aqui!
Desejo tudo de bom pra ti!
Um abraço!
Smareis querida!
ExcluirEstava sentindo saudades.
Grande beijo e obrigada pelas palavras!
Querida Cissa
ResponderExcluirEsta crônica faz refletir como somos tão vulneráveis às intempéries. Diante de tanta evolução tecnológica e os que estão por vir e mesmo que a ficção aqui sabiamente enumerada se torne realidade, você tem razão. Quem pode mais que as forças da natureza?
Buck Rogers, nunca assisti, mas sei que aqui tem um bom entendedor também. O nosso amigo Jacques. rsrs.
Feita à luz de velas me fez voltar também ao tempo da velha máquina de escrever, o que não impediria que você escrevesse tão lindo texto.
Dias sempre cheios de inspirações para você. Bjs.
Elisa querida!
ExcluirObrigada pelas palavras e a presença.
Grande beijo!
Gostei do título, tem uma boa explicação no texto. Pois é, somos totalmente dependente da luz, da internet e do telefone. O que podemos fazer é nos proteger de catástrofes, mas isso é limitado. Ou seja, sempre estaremos nas mãos da natureza.
ResponderExcluirGostei dofato de o texto ser escrito à uz de velas haha
Grande abraço
Obrigada, Mateus.
ExcluirBeijos!
Ana Cecília, é estranho como "deuses" de repente se tornam impotentes. E isso somos nós. Muita paz!
ResponderExcluirDenise, obrigada! Beijos :)
ExcluirOi Cissa! Sempre com saudades de vc e seus escritos!
ResponderExcluirBela crônica, muito reflexiva e com muita verdade.
Ainda estamos muito atrasados, dependemos muito da energia. Sem ela o mundo para. E falando em escritores que "preveem" o futuro, depois desse texto você pode ser um deles rsrsrs
Beijos
Saudades, Lê!
Excluirhehe é verdade :)
Beijos!
Olá queridona,
ResponderExcluirOiie Queridona Cissa,
Passadinha para ver novidades deixar um beijo e desejar um ótimo fim de semana.
Ai, ai, ai, comentarim errinho em cima com çççççç, nadica disso mais, silêncio é melhor. Jesuiiis! Desculpa pelo mico kkkkkk. Na madrugada os olhos embaçam e os erros fica saltitando sem a gente ver. Gosto da madrugada ehehehe. aqui 2:50.
Deixo beijos e flores pra ti!
Final de semana cheio de coisas boas pra ti.
Smareis, querida,
Excluirestive agora no seu espaço virtual e me emocionei...
beijos, minha flor!
Minha querida
ResponderExcluirÉ mesmo verdade, somos muito pequenos perante a força da natureza e julgamos que nada nos atinge.
Adorei como sempre ler-te e deixo o meu beijinho com carinho.
Sonhadora
Rosa-sonhadora!
ExcluirLindo seu poema, e pleno de reflexão e sentimentos. Muito bom ter passado em seu espaço virtual.
Beijos!
Oi Cissa,
ResponderExcluirAqui eu de volta!
Deixo um abraço e um beijo, com desejo de um ótimo feriado e excelente final de semana.
Beijosss!
Olá, como está?
ResponderExcluirNão sei se se recorda de mim, sou a autora do blogue "Não procurei pelos teus olhos", pus esse blogue privado pois faz parte do passado e criei agora um novo, ei-lo:
http://odesassossegodosilencio.blogspot.pt/
Quando puder, e se quiser, visite. é muito bem-vinda.
Andei afastada deste mundo mas agora pretendo voltar e começar de novo a entrar no ritmo dos blogues, lendo as novidades, comentando e etc. :)
Beijinho
ResponderExcluirCissa o/
Tudo certo por ai?
Quanto temopo não nos falamos né? Eu ando meio sumida da blogosfera por conta da correria...e no meu último rolê só postei as fotos no face mesmo (vc viu? o que achou?).
Não há problema algum em postar o comentário..;.na verdade tanto tempo se passou..o que posso dizer?Graças aos deuses, mamis está se recuperando. A cirurgia ocorreu tudo bem e o tumor não se espalhou. Ela agora está fazendo fisioterapia mas como foi uma cirurgia grande, é mais ou menos uns 3 meses para recuperação. Mas vamos seguindo. Peço desculpas por não ter te informado antes 9lembro que coloquei apenas umam ensagem pública no face sobre) mas é que com a correria (estou ficando com a mamis na casa dem inha tia onde não tem pc) e todos meus projetos ficaram parados. Minhas histórias estão em hiato, pelo menos mantive a lojinha e estou aproveitando agora que a mamis está melhor para correr atrás dos meus cosplays pois ano que vem não terei tempo para tal. Fico no pc apenas no findis e memso assim limitado pois tenho a casa para arrumar e rolê para dar rs.
Sobre sua postagem, esse lance do autor fazer obras que acabam por refletir um futuro me lembrou muito 3 escritores sensacionais: George Orwell, Anthony Burguess e Isaak Asimov...o trio, inclusive é visto por muitos como uma pirâmide de autores que cujas obras refletiram um futuro que se tornou realidade ou que está se caminhando para a realidade...e ainda, que são atemporais! Burguess, por exemplo, com Laranja Mecânica refletiu muito bem a juventude realmente má que vemos hoje em dia.
Mas vamos nos falando, muito obrigada pelo apoio!
bjs
Na realidade muita coisa não muda....passam os anos e continuamos com deficiências básicas.
ResponderExcluirBeijo Lisette
Cissa, minha adorável companheira do universo blog, a ficção, ou seja, as coisas que assistíamos acontecer nos filmes, muitas delas se tornaram realidades nos dias de hoje. Os fenômenos naturais estão ai para nos provar isso. A sua narrativa traduz bem isso. Um beijo no seu coração.
ResponderExcluirOlá amiga Císsa!
ResponderExcluirComo estás?
Espero que estejas bem. :)
Lembro-me bem de ver essa série, gostava muito. Era uma das minhas favoritas, mas da história em si não me lembro concretamente. Embora o video tenha ajudado.
Pois é, minha amiga, estamos com muitos avanços tecnológicos, porém a fonte principal de energia continua a ser a electricidade. Quando esta fonte primordial falha por qualquer motivo, é o caos!
Num século próximo, desfrutaremos mais de outros recursos energéticos naturais, como dos 4 elementos: fogo, terra, ar e água.
Excelente crónica, Císsa!
Beijinhos do Freddie e meus,
Cris Henriques
--» Link do meu blog:
O Que O Meu Coração Diz