quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Promoção Humoremconto

   
   Estão vendo esse gatão fofo junto comigo? É meu filho gato Lito.
   Além de mim, ele é o único que sabe o que existe dentro do pacote enviado pela Xerife, e que o garoto Peteleco veio buscar. Para descobrir, temos duas opções: a primeira, é perguntar ao Lito; e a segunda, é tentar adivinhar.

Por isso, estou lançando a:

PROMOÇÃO HUMOREMCONTO

Quem adivinhar o que tem no pacote, 
ganha o que tem dentro dele!


Para participar, 
basta postar o seu palpite nos comentários!


Mas atenção:

- Sem limite de comentários por pessoa. Mas cada palpite, em apenas um comentário, devendo ser feito outro comentário para um segundo palpite, e assim por diante.

- Se mais de uma pessoa acertar, vencerá quem comentou por primeiro.

- O vencedor tem que se dispor a tirar uma foto com o pacote, quando recebê-lo. A foto será divulgada aqui no Humoremconto.

- Promoção válida para participantes de qualquer país.


Resultado: dia 6 de setembro

A partir da divulgação do vencedor, não serão mais aceitos palpites.

Dica do Lito:
- Miauuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!

Observação: 
caso ninguém acerte, será feita nova rodada 
da mesma promoção até o final do mês.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Metades de Yoko



É minha crônica no site do amigo Paulo Cheng.

Pessoal, por favor,
leiam e comentem também por lá!

Muito obrigada a todos
e ao Paulo pelo espaço.

domingo, 14 de agosto de 2011

A maior casa do mundo


Rascunho (raf), de uma casa, feito nos anos 70,
por meu pai.


Esta crônica* é uma homenagem a todos os pais no seu dia.

   Em um canteiro de obras numa cidade litorânea do Rio Grande do Sul, o arquiteto entrega para duas crianças um balde com argamassa, a colher de pedreiro, e coloca perto uma pequena pilha de tijolos. Olhando para as meninas, diz:
   - Construam a maior casa do mundo!
   O arquiteto era meu pai. As crianças, eu e minha irmã.
   Doces lembranças de um pai pronto a acompanhar as filhas e incentivar. Por diversas vezes, nos levava ao seu trabalho no escritório e em visitas às obras, assim, aprendemos a valorizar a utilidade de um ofício e também nos sentíamos prestigiadas.
   Um pai que nunca reclamava do serviço, concluía, muitas vezes à noite na sala de jantar, suas plantas de arquitetura diante de nossos olhos curiosos, para poder ficar junto à família. Já vi muita casa aparecer e crescer em traços precisos da caneta de nanquim.
   A paternidade é algo muito especial mesmo, a tarefa difícil de fornecer o material aos filhos, as ferramentas, proporcionar os meios e deixá-los orientados para fazerem por si mesmos.
   É impor limites sabendo, mesmo assim, que é fundamental rir e brincar.
   É doação. Trocar o programa preferido da TV pelo desenho animado do ursinho, o cowboy espacial, a princesa de cabelos longos e, mesmo cansado, ainda segurar o filho antes que ele caia do escorregador.
   O pai é capaz de verdadeiras mágicas. Quando coloca o filho nos ombros, a criança ganha altura, tamanho, poder e sente-se, também ela, uma heroína do faz-de-conta, como a das historinhas que ouve ou lê. Assim, o genitor resolve em segundos o que a mãe poderia demorar bons minutos.
   A paternidade é, principalmente, o preocupar-se em silêncio, o vigiar sem ser percebido, o alimentar o futuro de seus descendentes, como quem lê aquele bom livro ou assiste ao filme inesquecível, como se fosse um sonho em constante renovação a cada linha, em cada troca de cena. Pois, o pai sempre se realizará com as realizações de seus filhos: a sequência de seus próprios desejos, a herança em olhos atentos e felizes.
   No decorrer de nossa vida poderemos não ter construído a “maior casa do mundo”, mas com certeza ela terá chão firme, paredes erguidas, um telhado para nos proteger e a quem a habitará depois, se contarmos com a presença de um pai que nos dê segurança, incentivo, boas lembranças, demonstrações de afeto e o mais franco sorriso. E ainda por cima, quando ao fim de nosso trabalho, mostrando a pilha torta de tijolos, ele disser:
   - Perfeita! Esta é a maior casa do mundo!


Eu (bebê menor), com minha irmã Bel e o pai Oscar.

Dedico ao meu pai, Oscar da Silva Rodrigues, que desde 1994 está aproveitando a festa lá no Céu, ao som do maravilhoso Gardel.


* Publicada nos jornais:
NH (Novo Hamburgo), Correio Rural (Viamão),
Correio de Gravataí (Gravataí), Diário de Cachoeirinha (Cachoeirinha), 
VS (São Leopoldo) e Diário de Viamão (Viamão).

domingo, 7 de agosto de 2011

Eternamente, Phelipe Castanho


   Faleceu no último dia 31 de julho, nosso colega blogueiro Phelipe Castanho, dos blogs Caixa de Pandora e Garbage Dump. Soube ontem de madrugada, quando visitava o blog do novo amigo Bento Sales, onde ele fez um tributo emocionante.
   O Phelipe era o tipo de pessoa com poder de síntese fantástico. Nos meus posts, comentava em apenas uma linha e dizia praticamente tudo. É assim que me lembrarei dele: pela sua inteligência, e também pelo talento que desenvolvia em seu trabalho virtual.

   Peço a quem esteja lendo, por favor, acessar este link e prestigiar a belíssima  homenagem que o Bento fez, e comentarem por lá, por favor:


   Abraços a todos.